quinta-feira, 1 de julho de 2010

Escuro momentâneo

Algo que domina sem sentir,
Tristeza que dói com futilidade,
Paixões decadentes ou francas,
Amores melancólicos e tardios.
Felicidades pequenas em copos d’água
O pequeno tempo de uma lagrima caindo
O pequeno tempo da tristeza de um espinho
Desejos controlados à base de dentes,
Reciprocidade será que é verdade?
Tudo errado na hora errada,
Tão errado como espinhos no dia dos namorados.
Nada se faz presente...
Eu e minha dádiva,
Só nós nesse escuro que brilha.

Lucas Henrique Figueiredo 01/06/2010

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