terça-feira, 1 de junho de 2010

Dualismo das tardes

Não que eu fale nada a respeito dos ventos,
Mas minha alma não aspira mais a beleza das flores.
Sozinho para pensar, refletir e tentar seguir em frente
Sem perfumes, sem cheiro de amora, sem cinzas
Mas com vermelho-rubis que insistem em permanecer.

É assim os dias agora:
De um lado a saudade intensa,
E de outro o meu socorro refugiado detrás dos livros.
E... Claro: futuros brilhantes novamente.
Quanto tédio.


Lucas H. Figueiredo

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