O que me aquece,
Desfalece,
E após se acresce,
Com o que restou.
Musicas,
Claves cada vez mais agudas,
Musicas,
Ao samba chorado surge a minha dor.
Eu peço,
Devolva-me o que restou de você,
Devolva a minha dor...
Não é porque rima com amor,
Mas é que esta é mesmo a minha sina.
Tudo vazio,
E eu com o meu frio,
Escuto as minhas tardes...
Pra que vergonha oh Deus,
De se apaixonar?
Não há culpa.
É apenas minha sina.
L.H.Figueiredo
Lucas,
ResponderExcluirBelo poema.Triste,cheio de emoção,parece que tem febre...é um pedido...belo.
Lúcia